Vídeo Norvasc®

 

Norvasc® a marca de confiança de amlodipina que proporciona o controlo da pressão arterial por 24 horas.1-3

 

09/2024/VIATRIS/774

Referências:

  1. Eguchi K, Kario K. Comparison of valsartan and amlodipine on ambulatory and morning blood pressure in hypertensive patients. Am J Hypertens. 2004 Feb;17(2):112-7. doi: 10.1016/j.amjhyper.2003.09.008.
  2. Norvasc PI
  3. Norvasc 10.2023
     

IECRCM

NOME DO MEDICAMENTO NORVASC® FORMA FARMACÊUTICA E COMPOSIÇÃO Comprimido. Cada comprimido contém besilato de amlodipina equivalente a 5 mg ou 10 mg. Os comprimidos de 5 mg podem ser divididos em duas metades iguais. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS Hipertensão, Angina de peito crónica e estável, Angina vasoespástica (de Prinzmetal) POSOLOGIA E MODO DE ADMINISTRAÇÃO Posologia: Adultos: Tanto na hipertensão como na angina, a dose inicial habitual é de 5 mg de Norvasc uma vez ao dia. Esta dose pode ser aumentada até ao máximo de 10 mg, de acordo com a resposta do doente. Nos doentes hipertensos, Norvasc tem sido utilizado em combinação com diuréticos tiazídicos, bloqueadores alfa, bloqueadores beta ou inibidores da enzima de conversão da angiotensina. Na angina, Norvasc pode ser utilizado em monoterapia ou em combinação com outros medicamentos antianginosos nos doentes com angina refratária aos nitratos e/ou a doses adequadas de bloqueadores beta. A administração concomitante de diuréticos tiazídicos, bloqueadores beta e inibidores da enzima de conversão da angiotensina não exige um reajustamento na dose de Norvasc. Populações especiais: Doentes idosos Norvasc administrado nas mesmas doses ao doente idoso e ao doente mais jovem, é igualmente bem tolerado. Recomenda-se o esquema posológico normal, mas aumentos de dose devem ser efetuados com precaução (ver secções 4.4 e 5.2). Doentes com compromisso hepático Não foram estabelecidas recomendações de dose em doentes com compromisso hepático ligeiro a moderado; assim sendo, a seleção da dose deve ser cuidadosa e deve começar pela dose mais baixa do intervalo de doses (ver secções 4.4 e 5.2). A farmacocinética da amlodipina não foi estudada em doentes com compromisso hepático grave. Nos doentes com compromisso hepático grave, a amlodipina deve ser iniciada na dose mais baixa e titulada lentamente. Doentes com compromisso renal As alterações na concentração plasmática de amlodipina não estão relacionadas com o grau de compromisso renal, como tal, pode ser usada em doses normais. A amlodipina não é dialisável. População pediátrica Crianças e adolescentes dos 6 aos 17 anos de idade com hipertensão Em doentes pediátricos com idades compreendidas entre os 6 e os 17 anos, a dose oral anti-hipertensora recomendada é de 2,5 mg uma vez por dia, como dose inicial, aumentando para 5 mg, uma vez por dia se, em quatro semanas, a pressão arterial não atingir o valor pretendido. Em doentes pediátricos não foram estudadas doses superiores a 5 mg por dia (ver secções 5.1 e 5.2). Crianças com menos de 6 anos de idade Informação não disponível. Modo de administração: Comprimido para administração oral. CONTRAINDICAÇÕES Está contraindicada em doentes com hipersensibilidade aos derivados das di-hidropiridinas, amlodipina ou a qualquer um dos excipientes, hipotensão grave, choque (incluindo choque cardiogénico), obstrução do infundíbulo do ventrículo esquerdo (por ex. grau de estenose aórtica elevado), insuficiência cardíaca hemodinamicamente instável após enfarte agudo do miocárdio. EFEITOS INDESEJÁVEIS Muito frequentes: edema. Frequentes: sonolência, tonturas, cefaleias (especialmente no início do tratamento), alterações da visão (incluindo diplopia), palpitações, rubor, dispneia, dores abdominais, náuseas, dispepsia, alterações dos hábitos intestinais (incluindo diarreias e obstipação), inchaço dos tornozelos, cãibras musculares, fadiga, astenia. Pouco frequentes: depressão, alterações do humor (incluindo ansiedade), insónias, tremores, disgeusia, síncope, hipoestesia, parestesias, acufenos, arritmia (incluindo bradicardia, taquicardia ventricular e fibrilhação auricular), hipotensão, tosse, rinite, vómitos, xerostomia, alopecia, púrpura, alteração da cor da pele, hiperidrose, prurido, erupção cutânea, exantema, urticária, artralgias, mialgias, dores lombares, alterações da micção, nictúria, aumento da frequência urinária, impotência, ginecomastia, dor torácica, dor, mal-estar geral, aumento de peso, diminuição de peso. Raros: confusão. Muito raros: leucopenia, trombocitopenia, reação alérgica, hiperglicemia, hipertonia, neuropatia periférica, enfarte do miocárdio, vasculite, pancreatite, gastrite, hiperplasia gengival, hepatite, icterícia e aumento das enzimas hepáticas, angioedema, eritema multiforme, dermatite esfoliativa, síndrome de Stevens-Johnson, edema de Quincke, fotossensibilidade. Foram notificados casos excecionais de síndrome extrapiramidal. Desconhecido: síndrome extrapiramidal, necrólise epidérmica tóxica. Para informação completa por favor consultar RCM. Rev: 10/2022. Medicamento sujeito a receita médica. Medicamento comparticipado pelo escalão B (regime geral 69% e regime especial 84%). Para mais informações deverá contactar o titular da Autorização de Introdução no Mercado. Titular de AIM: Upjohn EESV (representante local: Mylan, Lda.). E-mail da farmacovigilância: pv.portugal@viatris.com

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